Visitas ao Blog
Muito agradecido aos leitores pela sua
atenção, resolvi comentar alguns dados sobre a visitação ao blog, os quais me vêm
surpreendendo. Afinal, com 200 visitas por mês eu não contava. Tenho
muitos amigos, mas não esperava que tivessem tempo para dar uma olhada no blog.
Certamente, o processo de noticiar as “postagens” por e-mails ajuda, pois vocês
não perdem tempo buscando novas publicações nos intervalos entre elas. Os
gráficos mostram picos na visitação nas datas de meus anúncios a vocês.
Visitas, no momento em que ocorrem, não
significam necessariamente leitura da publicação; esta pode ficar para depois.
Porém, tenho ideia de que as crônicas estão sendo lidas porque venho recebendo
comentários, alguns muito estimulantes, tanto por e-mail quanto pessoalmente.
O total da estatística mostra mais de
3000 visitas no período de dez meses, mas, nos primeiros meses, estavam sendo
computadas as minhas próprias visitas, para novas postagens e acompanhamento,
de forma que prefiro considerar a média mensal atual, de cerca de 200.
As estatísticas não mostram o endereço
dos visitantes, claro, mas informam os países de onde as entradas foram feitas
e me deixam muito curioso porque, entre outras de diferentes países, 142 foram
feitas da Rússia e 29 da Letônia. Esses dados são mais intrigantes ainda quando me lembro
de que as publicações estão em Português e as traduções automáticas implantadas
no blog (do Google Translator), embora tenham valor porque podem dar uma ideia
do texto, deixam muito a desejar, pelo que observei no Inglês e no Espanhol.
Para ilustração, listo abaixo tabela com
os países de entrada e a quantidade de visualizações respectivas em 1º. de novembro.
Países
Entrada Visualizações
Brasil
|
2659
|
Estados
Unidos
|
226
|
Rússia
|
142
|
Reino
Unido
|
43
|
Alemanha
|
36
|
Letônia
|
29
|
Bangladesh
|
5
|
Canadá
|
4
|
França
|
4
|
Argentina
|
3
|
Quanto ao interesse de visitantes de alguns desses
países, gostaria de saber por quê; por enquanto, tenho a impressão de que essas pessoas pensam que “Escritos do Washington”
trata de informações da capital dos Estados Unidos.
Mais uma vez, muito obrigado pelas
visitas!
Washington
Luiz Bastos Conceição
John Clites
No meu “O Projeto 3.7 e Nós”, conto
como nós da família lidamos com o idioma Inglês em nossa temporada em Chicago e
concluo dizendo que, depois que voltamos ao Brasil, ainda usei muito o Inglês
no trabalho, nas reuniões internacionais, em apresentações, mesmo após ter
saído da IBM. Porém, nos últimos dez anos, venho perdendo fluência e
vocabulário do Inglês. E que, agora, quando vou visitar nossos netos
americanos, tenho dificuldade em me comunicar com eles, principalmente na
primeira semana; demoro a retomar o diálogo. Como Leilah, minha esposa, também
tem essa dificuldade, temos procurado nos preparar para melhorar nosso
desempenho, lendo livros e assistindo a filmes em Inglês, quando possível sem
legendas.
Antes de nossa viagem aos Estados
Unidos em agosto de 2011, decidimos também tomar algumas aulas particulares de
conversação, com muito bom resultado.
As aulas acima mencionadas foram dadas
pelo Professor John Clites, um jovem americano que decidiu deixar suas
atividades profissionais em “Business” nos Estados Unidos, preparou-se, obteve
um certificado específico e fixou residência no Brasil. Reside agora em Paraty
e dá aulas na região e, remotamente, mediante lições no site e comunicação pelo
“Skype”.
Quando decidi publicar o “Projeto 3.7”
em Inglês, recorri a ele para a revisão do meu texto em Inglês, feita à
distância, usando e-mail e arquivos anexados. O texto foi muito elogiado por
meus amigos americanos.
Recomendo àqueles que desejem reciclar
seu Inglês e aos que pretendam publicar livros ou outros trabalhos nesse idioma
(e que precisem de uma revisão linguística), que deem uma olhada no site do
John:
Washington
Luiz Bastos Conceição
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