sexta-feira, 10 de janeiro de 2014

Planejamento para o ano


Os propósitos, as promessas, os planos individuais de ano novo perderam a credibilidade, de uma forma geral. Viraram piada, porque muito pouco cada um cumpre daquilo que diz pretender fazer “no ano que vai nascer”.

Eu não faço promessas sobre alguns itens críticos pessoais, como intensificar as atividades físicas e perder peso, por exemplo. Contudo, um planejamento de meus escritos eu arrisco. É disto que trata minha notícia de hoje.



O Blog

Depois de ter comentado, em publicação anterior, a visitação a este blog, parece-me apropriado fazer, junto aos leitores, algumas considerações sobre o que pretendo realizar em 2014.

Tenho o firme propósito de manter minha abordagem de tratar de assuntos variados que, espero, sejam em sua maioria de interesse para os gentis leitores; e de evitar assuntos polêmicos, de forma a não criar conflitos com os amigos, pois escrevo para eles e quero continuar recebendo a visita de todos. Meus escritos continuarão sendo memórias, histórias baseadas em minha experiência de vida e comentários sobre aspectos da vida de hoje.

Sendo ano de Copa do Mundo no Brasil, vou contar algumas das histórias deste sofrido torcedor da seleção brasileira de futebol. Depois, virão as eleições, mas, por polêmico, prometo não me aventurar a tratar deste assunto.

Como pano de fundo de minhas publicações no blog, permanecerá a mensagem (direta ou indireta) de que pessoas que desejem escrever, sejam crônicas ou livros, poderão fazê-lo e obter desta atividade uma grande satisfação pessoal.
 

Os Livros

Publiquei, até esta data, os livros: “Histórias do Terceiro Tempo”, em 2009; “Para você se animar a escrever seu livro”, em 2010; “O Projeto 3.7 e Nós”, em 2011; a versão deste último em Inglês, “The Project 3.7 and Us”, em 2012; e o “Crônicas Selecionadas 2012-2013”, em 2013.

Todos, publicados em versão impressa e como “e-books” (livros digitais).

Abaixo, as capas do recém-publicado “Crônicas Selecionadas 2012-2013”, nos dois formatos (impresso e e-book, respectivamente). O texto é o mesmo.


Resumo a seguir, para a cara leitora ou prezado leitor interessado no assunto, como procedi para realizar essas publicações, pois me parece uma informação útil, especialmente para quem pretende publicar livros impressos ou “e-books”.

Os dois primeiros livros foram impressos no Brasil, em gráficas especializadas em pequenas tiragens. Os outros dois estão disponíveis mediante o processo de impressão “on demand” (ou seja, por encomenda individual) no exterior. Este sistema reduz bastante o custo unitário do livro, o autor não tem a despesa de impressão de um lote inicial e não precisa manter um estoque de exemplares. Para o comprador do Brasil, o preço, incluindo o frete, é módico, mesmo considerando o patamar atual da taxa do dólar. Aguardo, esperançoso, que se tenha logo esse recurso no Brasil.

Para quem lê, o hábito prazeroso de ter um livro de papel nas mãos permanece, não há dúvida. Entretanto, vejo, desde algum tempo, e estou insistindo nisto, a leitura de livros digitais como uma alternativa muito boa.

Ler um livro ou uma revista em um “tablet” é bastante confortável, com a vantagem de regular a iluminação, o tamanho das letras, e de obter imagens ótimas, coloridas (as quais, em alguns casos, até se movimentam).

Minha esposa tem um Ipad e lê, habitualmente, livros e revistas, sentada confortavelmente numa poltrona, e até deitada. Recentemente, leu um “livrão” que, impresso, teria 640 páginas, sem qualquer esforço físico.

Lembremos que os “tablets” têm, também e principalmente, recursos de computador, em especial de acesso à internet, e com eles podemos tirar fotos e filmar.

 
Bem mais baratos, simples, e destinados especificamente à leitura são os “e-readers” (leitores de livros digitais). Há três meses, comprei (no Brasil) um Kindle Paper White, que é relativamente barato. Surpreendeu-me muito favoravelmente. Pequeno e leve, menor que um “pocket book", ótimo para se ler em qualquer lugar, é a melhor solução para ler na cama, quando sua iluminação própria substitui com vantagem a lâmpada de cabeceira; e não incomoda a pessoa que estiver ao seu lado e queira dormir. Mais uma característica agradável: sua bateria permanece carregada por muito mais tempo que as dos telefones celulares que temos em casa.

Tenho o hábito de ler, concomitantemente, mais de um livro (descobri que outras pessoas fazem o mesmo). Estou montando uma biblioteca no “e-reader”, de modo que posso mudar de livro rapidamente (sem procurar na estante ou por toda a casa). E mais, quando volto ao livro que estava lendo antes, ele é aberto exatamente na página em que interrompi a leitura. Como dizem hoje em dia: “Não é fofo?”.

 
Quanto ao meu trabalho com livros em 2014, obedecendo à minha inclinação de escrever memórias, estou trabalhando em um livro de histórias sobre a relação, minha e de minha família, com a Califórnia. Pretendo publicá-lo este ano.

Penso também em enfrentar o desafio de escrever ficção. Contos estão se esboçando na minha cabeça, mas não sei se serão atrativos para meus condescendentes leitores e se chegarão a formar um livro até o final do ano.




Espero continuar a receber a atenção de meus caros leitores e agradeço antecipadamente.


Washington Luiz Bastos Conceição




 

2 comentários:

  1. Washington, gostei da idéia da impressão fora. Meu filho está esboçando um livro de ficção e se e quando ele quiser fazer a publicação, vamos nos falar mais detalhadamente sobre o processo. Ainda sou amante do livro em papel, mas sei bem que esses livros virtuais têm várias vantagens. Muito provavelmente em algum momento vou migrar. Vou ficar aguardando o seu livro de ficção.

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    1. Estou ãs suas ordens para falarmos na publicação de livros em impressão "on demand" e de e-books.
      Quanto à ficção, já comecei a rascunhar histórias, mas vai demorar um pouco.
      Obrigado pela atenção.

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